Os trabalhadores do país estão sofrendo as consequências do golpe e, a a destruição da saúde pública, continuada pelo governo golpista do fascista Jair Bolsonaro e sua trupe que, apesar da gravidade da situação, com a possibilidade de, no inicio de abril levar milhares de pessoas à morte.
Neste quadro, os patrões (que financiaram o golpe), ávidos por aumentar o lucro de suas empresas estão forçando os trabalhadores, nas piores condições possíveis e imagináveis, a trabalharem feito escravos para darem conta da produção, desconsiderando completamente a situação critica, por conta da epidemia do coronavírus, utilizando-se de todo aparato golpista, inclusive o judiciário para que seja imposta suas regras, a exemplo da JBS/Friboi de Santa Catarina.
Os casos de contágio e até morte já foram anunciados, tanto nas empresas estatais quanto as de iniciativa privada ocorre a mesma coisa, porem, como já é de habito dos patrões, o de esconder a sujeira por debaixo do tapete, procuram ocultar e, aproveitando-se da situação demitem o trabalhador.
A situação é de um descaso tamanho que, os governantes sequer são capazes de dar o mínimo de saneamento básico e, muito menos equipamentos para a proteção do conjunto da população trabalhadora.
Os trabalhadores deixados à própria sorte
A situação é de tamanha apreensão que categorias como as dos operadores de call center estão tomando iniciativas e paralisando suas atividades espontaneamente.
Mesmo nessas condições de pesados ataques as direções sindicais estão paralisadas.
Isso quando, os patrões que financiaram o golpe no país, estão se preparando para uma demissão desenfreada dos trabalhadores, somando-se aos mais de 12 milhões que já se encontram nesta situação de desempregados e, para ajudar nessa tarefa, o governo golpista de Jair Bolsonaro resolveu, como pagamento do financiamento do golpe, que os trabalhadores deverão morrer de fome, pois o objetivo é de que os salários sejam cortados, ou diminuído a ponto de, os trabalhadores não terem como sobreviverem, ou seja, aumentando exponencialmente a possibilidade dos trabalhadores, ou morrerem por conta do coronavírus ou, em maior proporção, morrer de fome. Isso sem contar com a esmola de R$ 200,00 anunciada para os trabalhadores autônomos e informais.
É necessário agir
A direção da Central Única dos Trabalhadores, única entidade verdadeiramente representativa dos trabalhadores do País, precisa agir imediatamente. É urgente convocar um encontro para discutir um programa de emergência, das organizações dos explorados, diante da crise de saúde e econômica, para armar para a luta os sindicatos e outras organizações populares.
Nas grandes cidades, é preciso mobilizar para paralisar o transporte público, para proteger os trabalhadores do transporte, mas também toda população que está sendo obrigada a trabalhar sem qualquer segurança. Dentre outros, precisam ser paralisados os correios, onde mais de 100 mil trabalhadores continuam trabalhando sem qualquer proteção!ao real. A paralisação deve seguir até que todas as medidas necessárias sejam tomadas para garantir a segurança e as condições de vida de todos.