Da redação – Em 2014, uma tentativa de golpe fracassado ocorreu na Venezuela para derrubar o governo nacionalista de Nicolas Maduro.
Os golpistas na época mataram mais de 43 pessoas, depredaram prédios públicos e universidades, jogando fogo em diversos estabelecimentos para gerar uma crise contra o governo de Maduro.
Muitas pessoas foram mortas, degoladas por arame farpado nas vias públicas. Um ação extremamente violenta para dar fim ao processo revolucionário venezuelano.
O Supremo Tribunal de Justiça confirmou que, nesta quarta-feira (26), Maduro condenou 9 militares das Forças Armadas que participaram da organização da tentativa de golpe contra o governo.
A operação golpista ficou conhecida como Operação Jericho, e foi com base nisso que os militares foram condenados.
A decisão de Maduro é correta. Não se deve permitir que os militares, inimigos da classe trabalhadora venezuelana, atuem impunemente no país. São militares ligados aos interesses norte-americanos e, portanto, contrários aos direitos básicos da população latino-americana.
Porém, a condenação judicial é uma medida tomada por cima. É preciso combater os golpistas, expulsar e expropriar os capitalistas do país. Apenas a revolução proletária poderá libertar, de fato, o país dos capachos dos EUA.
Fora o imperialismo da América Latina!