Segundo o Estadão, dos 14 milhões de desempregados no País, 1,7 milhão são oriundos do trabalho doméstico. A quantidade de desempregos é sabidamente maior no entanto, no artigo “Trabalho doméstico perde 1,7 milhão de postos”, o jornal golpista defende uma fórmula mágica para a superação do desemprego: a aquisição de micro créditos, ou seja, a ilusão de que você poderá montar seu próprio negócio.
A falácia de que os bancos vão oferecer crédito sem garantias
O Estadão, principal jornal da burguesia, que tem verdadeira ojeriza aos pobres, coloca como certo o fim do auxilio emergencial sugere o microcrédito e já 250 mil agentes que poderão que podem prestar esse tipo de serviço, em conjunto com outros órgão, como o Serviço Brasileiro de Apoia às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) indicando ainda.
Baseado na ideia de que os milhões de desempregados que sequer conseguem se alimentarem, serão donos de seus próprios negócios.
Tudo isso para justificar a ideia do golpista Paulo Guedes que, desde o início da pandemia vinha prometendo para esse setor algum recurso, mas na realidade os recursos ficaram nas mãos dos bancos enquanto que o restante ficou a ver navios.
A realidade é que o governo golpista do fascista Bolsonaro que está levando o conjunto da população à cova, devido à pandemia do coronavírus e, ainda, está se preparando para retirar de vez o auxilio esmola diz que está zerando o número de empregados no país, segundo seu pupilo, o neoliberal, golpista e Banqueiro Paulo Guedes, como um mendaz contumaz, decidiu através do manipulado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) manipular os números, enquanto, tanto o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), bem como a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PND) revelam uma taxa de desemprego oficial que está em 14,6% e de desocupados em mais de 30%.
Os bancos que lucraram bilhões na pandemia, negaram de todas as formas qualquer ajuda, empréstimo aos pequenos e médios empresários, vão continuar agindo da mesma forma.
Os trabalhadores já vinham sendo vítimas dos ataques golpistas desde o governo Michel Temer, um dos articuladores do golpe de Estado, juntamente com o Congresso, o judiciário etc, utilizando-se da propaganda diuturna da imprensa venal.
O que o artigo do Estadão defende, não tem relação alguma com a realidade dos mais 1,7 milhões de trabalhadores domésticos, que não têm nem onde caírem duros, mas uma forma de sugar ainda mais a classe trabalhadora, incluindo o micro e pequenos empresários e aumentar os lucros dos grandes empresários, principalmente dos bancos, a exemplo do Chicago boy Paulo Guedes.