Da redação – A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pediu nesta segunda-feira, 10, ao golpista Supremo Tribunal Federal (STF), mais uma liminar para prorrogação do prazo de substituição da candidatura à presidência, após a ministra golpista, presidenta do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Rosa Weber, negar o adiamento do prazo previsto em lei para até duas semanas antes das eleições.
A ministra golpista Rosa Weber, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o recurso extraordinário do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contra o indeferimento de seu registro de candidatura, votado dia 1º, a “toque de caixa”, pelos verdadeiros “deuses de toga” que desprezam a Constituição.
Sobre o encaminhamento, a presidente golpista estava como responsável em analisar se havia base constitucional no pedido dos advogados para enviar ao Supremo, já que a ação foi articulada em torno da “defesa” do ministro Edson Fachin, durante o julgamento do dia 1º, em que o golpista decidiu ponderar o posicionamento do comitê de direitos humanos da ONU e afirmar que os tratados internacionais devem ser respeitados.
No despacho, assinado pela presidente às 23h23 deste domingo, afirmou: “o simples enunciar das teses debatidas pelo Colegiado evidência relevante questão constitucional a recomendar juízo positivo de admissibilidade ao recurso extraordinário, com a consequente submissão do feito à análise da Suprema Corte brasileira”. Além dessa colocação, agrupou ao documento o fato de que os ministros irão ter que debater especificamente sobre a controvérsia que, inclusive, está gerando denúncias internacionais: a necessidade ou não da edição de um decreto presidencial para que um tratado internacional passe a valer no direito doméstico de um país.
Porém, Weber negou o pedido de avanço no prazo dado ao PT para substituir seu candidato, frente à argumentação da defesa sobre a lei, que estabelece o prazo de até três semanas do primeiro turno, ou seja, 17 de setembro. A golpista afirma que a Corte deve decidir em breve, então, devemos esperar algo parecido com o dia 1º, um circo montado às pressas, marcado às 12h58 para começar às 14h, sem dar tempo algum para os trabalhadores reagirem.