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Fake News: uma cassada inútil

Direita usa CPMI das Fake News para acusar dirigente do PT de racismo

A Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) das Fake News retornou do recesso parlamentar empreendendo uma cassada inútil de fantasmas e das mentiras disseminadas na internet

A Comissão Mista Parlamentar de Inquérito (CPMI) das Fake News retornou do recesso parlamentar empreendendo uma cassada inútil de fantasmas e das mentiras disseminadas na internet em tempos eleitorais. Durante a tarde de terça-feira (11), os deputados e senadores ouviram Hans River do Rio Nascimento, ex-funcionário da empresa Yacows, responsável por disparos em massa via WhattsApp de conteúdo político. Hans dispararia novas mentiras à Comissão, confundiu-se chamando o Deputado Rui Falcão de “Gabeira”, disse que trabalhou para quem nem foi deputado ou candidato, uma lambança.

É de domínio público que em 2018, a campanha de Jair Bolsonaro praticou abuso de poder econômico e utilização indevida meios de comunicação social, com disparos em massa, abertamente bancado por empresários, campanhas mentirosas e de mensagens com propaganda eleitoral de Bolsonaro e todo o PSL.

O PT convocou Hans River, o criminoso dos disparos das “Fake News” que ajudaram a fraudar a eleição de Jair Bolsonaro. E, como a melhor defesa é o ataque, Hans chegou a Comissão acusando o deputado “Gabeira” de tê-lo chamado de favelado. “Gabeira” não estava na Comissão e nem no Congresso Nacional. Hans trava com o deputado federal Rui Falcão (PT-SP) confundindo-o com “Gabeira” dizendo inclusive que trabalhou para ele nas eleições de 2018 sem apresentar um só contrato.

A mentira tem pernas curtíssimas. A Deputada Natália Bonavides para Hans River: “O senhor disse que trabalhou na campanha do Police Neto em 2018. Ele não foi candidato”. Era a primeira escorregadela de Hans.

As demais falas de Hans foram vagas e tentavam acusar o PT de ter contratado a empresa. Não foram apresentadas provas. Ao contrário, o depoente foi desmascarado em diferentes situações. Contudo veio em socorro de Hans a bancada cúmplice do PSL e demais direitistas. Os parlamentares de extrema-direita não queriam apuração e atuaram como advogados de Hans, em seguidas tentativas de legitimar o discurso.

Hans, tão novo, revelou uma espécie de Alzheimer muito precoce. Inicialmente, Hans não soube dizer quando trabalhou para a Yakows, disse apenas que foi no último ano eleitoral (2018). Foi questionado se trabalhou no começo do ano ou no final. Não soube responder. O período também é incerto. O depoente ainda afirmou que, enquanto trabalhava na empresa, fez campanha para o político José Police Neto, vereador de São Paulo pelo PSD. Acontece que Police Neto não concorreu nas eleições de 2018.

Inteiramente desmascarado e desmoralizado, Hans passou a dizer que trabalhou para o deputado federal Rui Falcão (PT-SP) a quem chamou de Gabeira. Disse que trabalhava horas a fio, chegou a comparar sua jornada à “escravidão”. Mesmo assim, não sabia o nome do petista; o chamou de “Gabeira”. Pego no “flagrante delito” disse: “Não sou obrigado a saber o nome do cara”.

Já sobre seu celular, que poderia conter histórico de mensagens para auxiliar na investigação, Hans disse ter perdido na rua após passar mal. O celular de Hans que, poderia esclarecer muitos pontos obscuros, teve o mesmo destino do celular do Deputado Cunha não recolhido por Sérgio Moro: sumiu.

Contudo, a busca de cassar o fascismo em Comissões parlamentares são tentativas pífias sempre emparedadas pelo batalhão direitista. O fascismo deve ser derrotado nas ruas, em uma campanha vigorosa pelo Fora Bolsonaro e todos os golpistas!

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