No dia 14 de junho, escolas públicas e particulares de São Paulo vão paralisar suas funções para denunciar o governo golpista, e principalmente a “reforma” da Previdência que acabará a aposentadorias para o povo trabalhador.
No mês passado, o Sinpro-SP (Sindicato das escolas particulares), fez uma assembleia e foi aprovada a paralisação do dia 14. Desde a assembleia, o sindicato vem visitando escolas para que os professores paralisem.
De acordo com o Sinpro, já 30 escolas particulares de São Paulo aderiram à paralisação da greve geral, além das particulares foi aprovada a paralisação, na Apeoesp e no Sinpeem.
Os professores inauguração depois de um período de ressaca eleitoral, uma nova etapa de lutas contra o governo ilegitimo e fraudulento de Jair Bolsonaro.
As manifestações vem aquecendo o movimento de massas e enfraquecendo o governo golpista. É a hora de intensificar a paralisação do dia quatorze para propor uma greve geral por tempo indeterminado para derrubar o regime político dos golpistas.
Agora, é preciso tomar às ruas e unificar a luta com estudantes, professores, sindicatos, trabalhadores em geral, pelo “Fora Bolsonaro” e eleições gerais. A Greve Geral do dia 14 de junho tem tudo pressionar mais ainda o governo golpista a se retirar de cena. É necessário que a população se organize em suas respectivas cidades para preparar as manifestações do dia 14 de Junho, procurando sempre mobilizar e organizar todos os trabalhadores.
Não é hora de vacilação como tem ocorrido com a política de diversas direções vacilantes e oportunistas que ficam pensando nas eleições de 2020 e 2022 e por acordos com a burguesia. A esquerda e os movimentos sociais devem abandonar ilusões e pedir a deposição de Jair Bolsonaro-Mourão, novas eleições e Lula Candidato.