A gestão do ex-prefeito, e atual candidato ao governo do Estado de São Paulo, João Doria (PSDB), foi marcada pelos ataques a classe trabalhadora. Em todos os âmbitos, sua atuação foi desastrosa, típica de governos direitistas.
No que se refere à cultura, por exemplo, uma das medidas mais estúpidas do ex-prefeito, palhaço, foi a construção do “muro verde”, na Avenida 23 de Maio. Em um total desprezo aos artistas que grafitaram os muros do local, no governo de Fernando Haddad (PT), Dória “limpou” o espaço, construindo o que denominou “Jardim Vertical”.
O Jardim Vertical foi financiado por uma empresa privada, a Movimento 90°, que, via acordo não formalizado, se comprometeu, supostamente, a manter o espaço, arcando com os custos. Em abril deste ano, porém, a organização desistiu do empreendimento, ficando sob a responsabilidade do direitista a manutenção.
Desde então as contas de água e luz, para que o Jardim Vertical pudesse ser abastecido, não foram pagas. Sem irrigação, as plantas começaram a morrer e, o que antes era um espaço símbolo da cultura, hoje se tornou 6km de um espaço horrendo e cheio de problemas.
O orçamento, que na época da criação foi de R$9,8 milhões, hoje tem valor ainda incalculável para recuperação.
Vale ressaltar que a gestão do prefake, João Doria, não fracassou apenas nesse setor. No que tange à educação, o golpista propôs medidas absurdas também, tais quais a “Farinata”, que consistia em incorporar a merenda escolar uma farinha, composta por restos de alimentos, próximos do vencimento, doados por empresas privadas. Hoje o direitista pretende aplicar esse tratamento desumano em todo estado, caso eleito ao governo de São Paulo.