Da redação – A profunda recessão que os Estados Unidos está sofrendo por conta da crise, acarretada por políticas neoliberais do país imperialista que não tem suporte algum de saúde pública para lutar contra o coronavírus, arrastou os números do desemprego para 25%. O número catastrófico foi confirmado pela Universidade de Califórnia, jogando na miséria 30 milhões de trabalhadores, pagando uma crise que não deveriam pois estes produzem todos os bens da sociedade.
O Produto Interno Bruto (PIB), terá uma queda de 5,9%, como prevê o Fundo Monetário Internacional (FMI), o que coloca o país ao lado da crise de 1929, na Grande Depressão. Mesmo assim, o que mais se vê por toda imprensa burguesia, são propagandas “bestas”, marketing enganando as pessoas para “apostarem” na Bolsa de Valores, uma loucura completa de um tal otimismo que sabe-se lá de onde vem e para onde vai.
Os especialistas da universidades norte-americanas afirmam que o governo e o Banco Central, aprenderam com a crise de 2008/2009. Agora, quando o capital privado some, por conta das crises que aumentam a cada década, a interferência do Estado é cada vez maior. Quem paga essa conta? O povo, que, na prática, não vê investimentos em saúde, testes, UTIs, mas sim, nas mãos dos grandes capitalistas, para a guerra, para os bancos. É a mão invisível do mercado, dos liberais que dizem saber tudo de economia, mas na verdade, são assassinos especuladores.