A decadência do capitalismo, desde do início do século XX com muitas guerras mundiais, crises econômicas globais, sugere um grau de decadência em escala gigantesca, culminando em centenas de golpes de Estado. Um dos resultados do golpe, dentre tantos, é a volta de doenças quase erradicadas, como o Sarampo. O retrocesso, agravado com o aumento das doenças mostra que o capitalismo não é mais capaz de organizar coisas básicas como a saúde.
A Secretária de Vigilância em saúde anunciou nesta quarta-feira (4) que aumentou do surto de transmissão de Sarampo no país, que já totalizam 2.753 casos desde de junho. O governo anunciou também que já foram enviadas aos estados 1,6 milhão de doses extras da vacina contra Sarampo, o que não é suficiente, haja visto ter 39,9 milhões de brasileiros, segundo a OMS, que perderam a oportunidade de se vacinar ao longa da vida.
A vacina evita morte por esta doença. É uma doença transmitida por um vírus altamente contagioso, que dá febre, mal-estar, dores pelo corpo, conjuntivite e bolinhas vermelhas espalhadas na pele. Esse vírus pode causar a pneumonia. Começa com tosse, falta de ar e muita dificuldade para respirar que evolui para insuficiência respiratória. É um vírus que pode causar cegueira, infecções no ouvido ou diarreia e também pode causar danos neurológicos. Portanto, é uma doença com alto potência de destruição do ser humano.
Por conseguinte, o governo ilegítimo golpista Jair Bolsonaro confirma a sua política de extermínio da população. Uma das formas de destruir a população pobre é deixar morrer de doença. Concretamente, observa-se a política de terra arrasada que se estabelece seguida de uma crise capitalista sem precedente que assola o país e o mundo.
É preciso que todos levantem-se, com suas bandeiras, faixas, cartazes e tomem as ruas para lutar pelo Fora Bolsonaro e todos os golpistas, eleições gerais com Lula candidato.