Após do golpe de 2016, realizado contra 54 milhões de votos, o seu aprofundamento com a prisão do Lula e agora a fraudulenta eleição de Jair Bolsonaro, uma das áreas mais atacadas é a educação.
No mesmo dia da “vitória” fraudulenta, houve um chamado por parte da extrema-direita do movimento pela “escola fascista”, para inibir a aversão que 69% da população que não votou no eleito.
Agora é a aprovação do Conselho Nacional de Educação CNE pelo ensino médio á distância, de acordo com a lei o ensino diurno poderá ser 20% à distância; no caso do noturno 30% e no EJA (Educação de Jovens e Adultos), até 80%.
Segundo analistas de educação isso representa uma passo importante no sentido da privatização o ensino público no Brasil, abre precedente para a privatização em larga escala também o ensino básico.
A política dos golpistas é atacar duramente o ensino médio e o próprio ensino público no País, expulsando milhões de jovens das escolas públicas, demitindo dezenas de milhares de professores e favorecendo os tubarões do ensino pago que irão lucrar bilhões com o ensino privatizado.
O ataque ao ensino médio e ao próprio ensino publico, é um ataque à juventude pobre, filhos e filhas da classe trabalhadora, que irão ficar totalmente excluídos do direito básico de uma educação pública e gratuita.
É preciso denunciar essa política e chamar os professores, estudantes e toda a comunidade escolar a se mobilizar contra a destruição da educação pública promovida pelo golpe de estado. É preciso organizar os comitês de luta contra o golpe em todas as escolas e levantar as palavras de ordem de Fora Bolsonaro e todos os golpistas e Liberdade para Lula.