A campanha do Partido da Causa Operária segue na prática o programa partidário, levando-o às ruas, as casas dos trabalhadores e divulgando amplamente o programa revolucionário para derrotar a burguesia nacional, o imperialismo e o fascismo com uma luta política dos trabalhadores contra todos esses algozes das amplas massas. A campanha de porta em porta, as atividades de panfletagens e vendas de jornais e as entrevistas e intervenções em diversas frentes são marcas registradas de uma tradição revolucionária que o PCO carrega a consigo tanto no seu programa partidário como na sua prática cotidiana. Essa campanha militante, feitas por Comitês Eleitorais de Campanha, vai de encontro com os trabalhadores e principalmente seus interesses mais conscientes, como veremos em diversos casos no decorrer deste artigo.
Às ruas e de porta em porta: uma tática revolucionária, uma campanha militante
Na contramão de todo oportunismo e atraso político vigente no País, tanto principalmente na direita como também na própria esquerda, a campanha eleitoral do PCO é avessa ao método dos cabos eleitorais e da demagogia, a chamada promessa. A princípio, o PCO não promete nada, chama os trabalhadores e os organiza para lutar pelos seus interesses de classe. Aponta o caminho da mobilização, convoca os operários a se juntarem em uma organização que pretende acabar pela raiz com os seus problemas: a burguesia. Principalmente, aponta o caminho político para esse objetivo urgente de toda classe trabalhadora, suas palavras de ordens políticas. Não é diferente na prática.
Em diversos lugares do País, de norte a sul, contra toda bandalheira feita contra o PCO e contra todos os trabalhadores de conjunto, se vê o PCO na campanha eleitoral fazendo aquilo que ele faz fora: agitando os trabalhadores, organizando-os. Principalmente no sentido de derrubar o governo Bolsonaro e de colocar na marra o ex-presidente Lula dentro das eleições de 2022. A campanha do PCO tanto nas ruas como de casa em casa de cada trabalhadores tem o mesmo objetivo comum, discutir o programa da luta dos trabalhadores contra aqueles que lhes oprimem, lhes sufocam, lhes roem os ossos. O caminho apontado pelo PCO para os trabalhadores é a organização deles próprios em torno de um programa de reinvindicações concretas, apresentados a cada um, principalmente no que tange o seu problema político mais fundamental: fora Bolsonaro, Lula presidente.
Como nos casos:
Panfletagem na Vila Luzita, Santo André (SP)
Colagem, campanha eleitoral em Mauá-SP
Entrevistas: é preciso levar o programa revolucionário a todos os espaços possíveis
No próprio programa do PCO está o cancelamento da concepção de todos os grandes monopólios da informação: Folha de S. Paulo, Estado de São Paulo, IstoÉ, no caso dos impressos e também nas televisões, como Globo, SBT, Bandeirantes e entre tantas outras. Todos esses meios de informação não passam de grandes anomalias do sistema vigente, grandes máquinas de propaganda da burguesia em torno dos seus interesses. A “liberdade de expressão” defendida por esses monopólios da burguesia não passam de uma grande censura a todos os trabalhadores, que não tem vez nem lugar para expressas seus interesses e suas reinvindicações. Como o caso do companheiro Luiz Delvair, que já deu uma série de dezenas de entrevistas para fazer propaganda do partido.
Mas, por isso mesmo, para combater esse grande privilégio, que o PCO recusa o sectarismo e participa de debates e entrevistas em todos os lugares onde fora chamado. Mesmo passando por diversas censuras, a orientação é clara: propagandear o programa em todos os lugares. Por isso mesmo, o PCO não se resume a ir na imprensa burguesa com seus assediadores, chamados de jornalistas, mas também intervém principalmente nos locais onde a maioria dos partidos despreza participações, como movimentos sociais e instituições estudantis. E na própria TV partidária há uma série de entrevistas com candidatos do PCO.
Nas redes: usar amplamente a ferramenta que faz frente ao monopólio da informação
O PCO também é o partido que melhor usa suas redes em todas suas campanhas e não seria diferente com as eleições. Afinal, como dito antes, no partido existem um mesmo programa, portanto uma mesma propaganda e um mesmo método. Inclusive, de forma consciente, pois o PCO sempre se posicionou contra as diversas leis de censura nas redes sociais. As chamadas “fake news” são um pretexto para censura nas redes sociais e devem ser duramente combatidas e denunciadas como um método de censurar os opositores políticos da burguesia nas redes sociais. É preciso fazer uma agitada campanha nas redes, tanto neste diário, como na CausaOperária TV, no Twitter, Instagram, Facebook e em todos os lugares da internet. Por isso, siga o PCO nas redes!
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