No fim de tarde do sábado, dia 10, um jovem estudante, Deyvid Fronza foi assassinado no caminho para sua casa por um “erro” da polícia militar fascista do Paraná.
A versão dos policiais conta de forma grotesca que quatro homens assaltaram uma loja, inclusive Deyvid, no bairro Jardim Primavera no fim da tarde de sábado. No local, um policial estava presente, que foi rendido e teve suas armas levadas, e que por pouco não foi morto pelos assaltantes. O policial saiu ileso e os assaltantes levaram cerca de 3.900 reais do comércio e fugiram de carro e abandonaram o mesmo depois de um tempo.
Já a família afirma que o jovem não teria como ter assaltado, pois estava jogando bola com os amigos e que ele apenas estava com sede e foi na casa da avó pedir cinco reais para comprar um refrigerante, e quando saía da casa da avó, foi assassinado brutalmente com 16 tiros pela força de repressão da burguesia, a Polícia Militar. A família ainda afirma que o jovem nem se quer sabia dirigir e apresentaram um vídeo mostrando o real assaltante saindo do carro.
No Brasil a pena de morte não é legalizada mas a PM atua como se legal fosse.
A polícia é um órgão retrógrado e completamente subordinado ao que tem de mais reacionário nas ideias da burguesia, são a força de repressão que só serve para criar um apartheid e para reprimir os negros, pobres e trabalhadores, está é a função da PM, esmagar os setores explorados da sociedade, principalmente a classe operária.