O Partido da Causa Operária (PCO), em conjunto ao Comitê Vota Dilma RJ, militantes da base do PT e trabalhadores de toda a cidade, vem realizando diversas atividades contra a Intervenção Militar, que agora transforma o centro do Rio de Janeiro, a “Cidade Maravilhosa”, em base militar dos golpistas como na Ditadura de 1964.
O trabalho dos militantes do PCO, junto aos comitês espalhados por todo o país é o de mobilizar a classe operária para a prática e luta política contra o golpe. Esse trabalho árduo, levado a cabo pelo partido da luta contra o golpe, vem no sentido de organizar cada vez mais e melhor suas ações, e junto aos comitês criados pelos trabalhadores, realizar reuniões semanais, num núcleo de trabalho político da comunidade que se coloca contra as arbitrariedades dos militares golpistas no Rio.
Foram duas semanas agitadas na cidade, que, aos poucos, vem perdendo sua maravilhosa vista da natureza para tanques dos militares golpistas. E, infelizmente, a equação das últimas semanas foi negativa para os movimentos populares com o assassinato politico da vereadora Marielle Franco e de seu motorista, além de lideres políticos por todo o país e chegando finalmente a uma situação ainda mais seria com ações abertamente fascistas – como alertou o PCO mais uma vez que aconteceria – contra a caravana de Lula. Já não podemos mais ficar esperando, temos para agir.
O PCO vem organizando junto aos Comitês e a comunidade, eventos políticos e sociais, como palestras e debates, também churrascos e feijoadas sociais, fortalecendo a resistência ao fascismo com educação política de base.
Para explicar o trabalho dos comitês, os militantes, seguindo os moldes da experiência acumulada pelos mais de 200 comitês de luta contra o golpe pelo país, se reuniram, analisam as datas e locais das semanas seguintes – estrategicamente onde há grande fluxo de pessoas, eventos e oportunidade para venda de jornal, panfletagem e debates -, tirando assim um calendário de ação por toda a cidade.
Nessas semanas foram distribuídas dezenas de milhares de panfletos e adesivos, contra a prisão de Lula e contra a intervenção militar no Rio. estão presentes nas entradas da estação; passando também pelas intervenções dos militantes nas grandes manifestações contra o assassinato político da vereadora Marielle Franco – da Candelária até a Cinelândia -; e chegando à periferia, como a Vila Kennedy, onde o prefeito Crivella mandou tratores destruírem quiosques dos trabalhadores e no gigantesco Complexo da Maré.
Panfletagem na UFRJ
Reunião na FAFERJ
Ato contra o assassinato político de Marielle Franco e seu motorista Anderson
Na famosa Cinelandia em frente à Camara de vereadores
Morador fala sobre os problemas da Intervenção Militar na vida da comunidade
Panfletos e cartazes distribuidos no Complexo da Maré para o debate
