Em uma Auditoria da prefeitura tucana de Bruno Covas, na capital de São Paulo, foram encontradas irregularidades na área da Secretaria Municipal de Educação, onde a prestação de contas de 116 creches privatizadas demonstram diferenças nas contas.
Segundo o órgão, a estimativa de mais esse “suposto” assalto tucano – que ficará sem ser investigados -, esta em torno de R$ 10 milhões. As 35 entidades de Centros de Educação Infantil terão o prazo de cinco dias úteis para apresentarem as respectivas defesas sobre a prestação de contas e fraudes previdenciárias.
Aqui vale ressaltar mais uma vez, em mais esse escândalo da direita, que a política neoliberal é exatamente isso: roubar da comida de bebês, como das crianças em fase de formação nas escolas primárias e de mães gravidas!
“Não podemos tolerar qualquer tipo de desvio, ainda mais quando se fala de creches municipais”, argumentou cinicamente o tucano seguidor do governador fascista João Doria – que lembremos, tentou dar ração para moradores de ruas. E completou: “Esses recursos poderiam ser utilizados, inclusive, para ampliar o número de creches”.
Esse é mais um ataque à educação, a típica política da direita e que os professores paulistas chamam: “Ditadura de São Paulo”. Em seus quase 30 anos governando o estado, os tucanos foram denunciados de abandonarem escolas; criarem projetos e planos sem consultar a base dos professores; roubo de merenda ; desvio de verbas e etc. É contra isso que os professores lutam e agora nas políticas que estão nas ruas, como: “Fora Bolsonaro”; “Abaixo o Golpe”; “Liberdade de Lula”.
É preciso denunciar o desvio, pois, dentro de um golpe e sob um governo abertamente fascista, é nítido o aumento dos ataques contra a educação pública. Enquanto os processos de todos os envolvidos no golpe contra Dilma Rousseff (PT), impressionantemente, são arquivado, os militares mantém Lula preso e sem provas.