A Prefeitura de São Paulo comandada pelos tucanos golpistas, deu continuidade ao processo de privatização da saúde municipal em meio a pandemia. Entregando a gestão de ao menos sete serviços para a organização social (OS) Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina (SPDM), as unidades terceirizadas serão: Rede Hora Certa Flávio Giannotti (Ipiranga), Unidade Básica de Saúde (UBS) Cidade Vargas, Centro de Convivência e Cooperativa (Cecco) Heliópolis, UBS e Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) Vila Bertioga e Centro Especializado de Reabilitação (CER) Tatuapé. Por fim, o Hospital Campo Limpo também passa pelo processo de terceirização, mas para a OS Hospital Israelita Albert Einstein.
A diretora do Sindicato dos Médicos de São Paulo (Simesp), Carolina Castiñeira, afirma que essa terceirização está sendo feita sem debate com a população, com os trabalhadores das unidades e com os conselhos gestores. “A justificativa para a transferência arbitraria destes equipamentos é de que a prefeitura não tem condições de administrar esses serviços, que são essenciais, mas a realidade é que isso é o reflexo da falta de investimento em concursos públicos, além do sucateamento proposital do Sistema Único de Saúde (SUS)”, explicou.
É preciso organizar a sociedade civil e ocupar as unidades para impedir tal ação golpista. A direita, dita científica pela esquerda, está privatizando a saúde se aproveitando da pandemia pois são inimigos do povo e devem ser derrubados pela força.