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Epidemia

Coronavírus soma mais mortes na China e amplia período de incubação

A doença mantém-se presente a todo o país com tendência a diminuir, mas segue com maior impacto na central província de Hubei e sua capital Wuhan, onde está focalizada

Pequim, 11 fev (Prensa Latina) A China divulgou hoje ao menos 1.016 falecidos e 42.638 infectados pela epidemia de coronavírus e sua consequente pneumonia, que preocupa mais porque se ampliou de 14 a 24 dias seu período de incubação.
O mais recente levantamento de saúde também dá conta de 3.996 pessoas recuperadas e mais de 300 casos em países da Ásia, Europa, América do Norte, Oriente Médio e Oceania principalmente entre viajantes chineses procedentes de Wuhan, e se mantém um falecido nas Filipinas.

A doença mantém-se presente a todo o país com tendência a diminuir, mas segue com maior impacto na central província de Hubei e sua capital Wuhan, onde está focalizada.

Zhong Nanshan, um proeminente especialista no tema, disse em um artigo que o período de incubação pode ser de até 24 dias, ou seja, 10 a mais, o qual eleva os riscos de infecções porque nessa etapa é quando se transmite.

Frente a este novo desafio, Wuhan e Pequim decidiram aplicar a quarentena nas comunidades residenciais ou edifícios onde se detectem novos pacientes.

Enquanto isso, nas cidades de Xangai e Shenzhen e nas províncias de Jiangsu, Heilongjiang, Sichuan e Tianjin, limitou-se a entrada às vizinhanças, emitiram passe, começaram a registrar os dados e temperatura de cada pessoa que chegue e se apresenta febre de imediato o transportam aos hospitais.

Mais cidades do país só permitem um membro de cada família sair a cada dois dias a comprar alimentos e produtos de primeira necessidade.

Por outro lado, a comissão de Assuntos Legais da Assembleia Nacional Popular da China (Parlamento) começou a revisão da lei sobre proteção de animais selvagens, planeja elevar o Comitê Permanente neste mesmo ano e ademais acelerar a norma sobre a prevenção de epidemias de origem animal.

Esse passo continua a crescentes chamados de ecologistas, juristas e meios de imprensa a endurecer as legislações sobre o comércio de espécies exóticas depois de vincular-se com o atual surto do coronavírus 2019-nCoV.

Desde finais do mês passado a China proibiu a criação, comércio e transporte de animais selvagens enquanto estenda-se a adversidade epidemiológica.

A medida implica a posta em quarentena dos lugares de cativeiro e uma moratória à venda em mercados, restaurantes e plataformas de comércio eletrônico.

De conjunto nas últimas semanas se redobraram os controles sobre essa atividade e a Administração Estatal para as Regulações do Mercado desenvolveu 1,5 milhões de inspeções a comerciantes físicos e na internet.

Como resultado interceptou o contrabando de serpentes, ratos de bambu e outras espécies exóticas.

Além disso, a Administração unirá forças com autoridades florestais, agrícolas, aduanas e do setor da alimentação com vistas a atacar qualquer forma de consumo.

Também lançará uma campanha educativa de alavancagem a dietas saudáveis e a difusão dos altos riscos para a saúde por ingerir as carnes e partes de espécies selvagens.

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