Este Diário vem noticiando, há um bom tempo, a política da direita golpista, que tomou conta do governo da Capital Federal, de ataques aos trabalhadores e da população em geral e a entrega do patrimônio do povo de Distrito Federal nas mãos daqueles que financiaram a campanha do governador/fascista, Ibaneis: os capitalistas e banqueiros nacionais e internacionais.
Os ataques estão sendo desferidos, principalmente, contra as empresas estatais e os serviços públicos, tais como a Central Elétrica de Brasília (Ceb), Companhia de Saneamento Ambiental do DF (Caesb), Hospitais e Escolas Públicas, Banco do Estado etc.
Um dos métodos tradicionais utilizados por essa camarilha, que tomou conta do governo do DF, é a política de sucateamento, artifício utilizado pela burguesia para privatizar as empresas estatais, e entregar, a preço de banana, aos capitalistas parasitas o patrimônio do povo.
O Banco Regional de Brasília (BRB) é uma das vítimas dessa política de sucateamento com vista a sua privatização.
Na última sexta-feira (22) o teto do antigo setor de tecnologia e que hoje abriga um posto de serviços do banco e a central de processamento de documentos, localizado no Setor de Indústria e Abastecimento, veio abaixo. A dependência, que abriga uma centena de trabalhadores, entre efetivos e terceirizados, ficou completamente destruída e por pouco não houve uma tragédia; por muita sorte não havia nenhum funcionário na sala na hora desabamento.
Já muitos anos atrás o prédio havia sido condenado pela Defesa Civil, os sucessivos governos da direita golpista na Capital Federal fecham os olhos, com a intenção clara de aprofundar o sucateamento do banco com intuito de criar um clima para a sua privatização.
É necessário organizar, imediatamente, uma gigantesca mobilização, que reúna os trabalhadores das empresas estatais e serviços públicos do GDF, contra a ofensiva da direita reacionária e golpista que pretende entregar, a preço de banana, o patrimônio do povo de Brasília nas mãos dos banqueiros e capitalistas nacionais e internacionais. Somente uma grande mobilização poderá barrar essa ofensiva.