Da redação – O juiz golpista Sérgio Moro, que foi um pilar importante de todo o golpe de estado, se reuniu hoje de manhã, no Rio de Janeiro, com Jair Bolsonaro, e aceitou ocupar o Ministério da Justiça. Sérgio Moro é o juiz da Lava-Jato, que vazou áudios ilegais e passou por cima de todos os direitos para prender Lula (PT).
Já Bolsonaro foi o oponente do PT, no segundo turno das eleições fraudadas, que Moro ajudou a fraudar colocando Lula na prisão. O que demonstra que toda a parcialidade que ocorreu durante o julgamento de Lula, que já era explícita com a falta de provas, mas que ficou comprovada com a aliança entre Sérgio Moro e Bolsonaro.
Os dois hoje se reuniram no Rio de Janeiro para discutir a proposta de Jair Bolsonaro de colocar Sérgio Moro como ministro da justiça de seu futuro governo.
“O país precisa de uma agenda anticorrupção e uma agenda anti crime organizado. Se houver a possibilidade de uma implantação dessa agenda, convergência de ideias, como isso vai ser feito…”, disse Moro a caminho do encontro, demonstrando que servirá para aumentar a repressão e perseguição política, até porque deverá ocupar uma superpasta da Justiça e Segurança Pública, para implementar a Força-Tarefa decretada por Temer no início deste mês a fim de elevar a um nível quase nazista a repressão ao povo e a todos os movimentos sociais, que poderão ser considerados organizações criminosas.
Além de colocar no poder do Estado um elemento da Lava-Jato, do imperialismo, indica que a política de perseguição vai se intensificar em um futuro governo de Jair Bolsonaro. É assim que funciona o golpe. Bolsonaro só ganhou, mesmo que na fraude, por conta do fato de que Lula não participou das eleições, e aí Bolsonaro promove o homem responsável pela