Na última sexta (28/02) o coletivo em prol da criação do Comitê Fora Bolsonaro em Salvador, formado majoritariamente por professores da Universidade Federal da Bahia (UFBA), se reuniu novamente para decidir sobre aspectos da organização para a criação do Comitê.
Na reunião foram debatidos os últimos episódios da política do governo Bolsonaro e seus ataques à população e aos direitos democráticos, a participação do coletivo no carnaval de Salvador, principalmente na Mudança do Garcia, bem como outros aspectos da política nacional como as greves que acontecem pelo país. Outro aspecto central debatido foi a data de lançamento do comitê, considerando todas as manifestações que irão acontecer nesse mês de Março, finalmente decidiu-se por adiar o lançamento do comitê, de 12 de Março para 20 de Março.
Considerando esta nova data, ficou definido que o coletivo apoiará e participará das manifestações que se aproximam – 8 de Março (Dia da Mulher Trabalhadora), 14 de março (2 anos da Morte de Marielle Franco), 17 de março (Lançamento do Fórum em defesa dos servidores públicos, 18 de março (Greve nacional da educação e servidores públicos) – além de ampliar a campanha pela criação do comitê. Decido fazer uma intensa mobilização para estas manifestações produzindo materiais como panfletos, cards, adesivos e comunicações visuais nas redes sociais.
Assim, decidido a data de 20 de Março como lançamento do Comitê, para ampliar tanto a participação no comitê como a campanha pelo Fora Bolsonaro, convidar outras instituições que decidiram pelo Fora Bolsonaro e convidá-las a integrar o comitê somar forças.
O coletivo que organiza a criação do comitê está correto e a iniciativa deve ser seguida e apoiada por trabalhadores de outras categorias e outras regiões do país. É importante destacar que a campanha Fora Bolsonaro é uma tarefa urgente e fundamental para os trabalhadores para que haja um enfrentamento real ao governo Bolsonaro, aceitar outras opções apresentadas por certos setores da esquerda como realizar alianças eleitorais com setores da burguesia e apostar nas eleições são deixar “a porta escancarada” para que a extrema direita avance ocupando o espaço político do pais e que um governo de extrema direita possa se tornar completamente fascista, esmagando por completo as organizações dos trabalhadores.
Todos às ruas pelo Fora Bolsonaro!