Com apenas 8 dias da posse do presidente ilegítimo Jair Bolsonaro, o DF já contabiliza ao menos três casos graves de violência contra a mulher. Uma situação que se repete em todo o País.
O primeiro feminicídio da Capital Federal, em 2019, foi registrado pelo Gama, enquanto em Taguatinga duas mulheres quase tiveram o mesmo fim ao serem gravemente feridas. Além desses casos, na noite de ontem, outra mulher foi encontrada morta junto a um homem, dentro de casa no Recanto das Emas.
Já está comprovado, através dos discursos de Trump de ataque às mulheres, negros e LGBT, que a extrema-direita perde completamente o pudor para qualquer tipo de intolerância e a ode à violência contra as minorias se tornam cada vez mais frequentes, cruéis e descaradas.
Com a ascensão do bolsonarismo, seus asseclas se sentem cada vez mais livres para realizar seus ataques e desferirem brutalidades contra a população.
Como a polícia não consegue (e não quer) assegurar o combate à violência contra mulher é preciso organizá-las em Comitês de Auto-deFesa nos Comitês de Luta Contra o Golpe para conter o avanço da extrema-direita.