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Com a saída de cubanos, médicos brasileiros não querem atender periferias de São Paulo

Da redação – Esta segunda-feira (3) foi marcada por mais um episódio onde, dos 50 médicos inscritos no programa Mais Médicos para a Secretaria Municipal de Saúde em São Paulo, nenhum escolheu uma das seis vagas abertas nas localidades mais carentes e afastadas. O distrito Cidade Tiradentes (SP) e o Itaim Paulista, no extremo Leste da cidade, foram contabilizados no número de vítimas da classe burguesa de médicos que, à exemplo das regiões nacionais mais pobres, como o Nordeste, não aceitam vagas onde os trabalhadores realmente necessitam e por isso havia a parceria com os médicos cubanos.

Restam também algumas vagas em São Mateus, na Zona Leste, bem como na Capela do Socorro e em Parelheiros, Zona Sul, e na Brasilândia, Zona Norte.

Foram 78 vagas abertas para o Mais Médicos após a saída dos 72 cubanos que atuaram na capital paulista, e, seguindo os números de não comparecimento nacional, 28 inscritos não compareceram nesta segunda. Esses faltantes devem comparecer até o dia 14 de dezembro para se apresentarem e deverão ficar com as vagas restantes.

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