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PM tem carta branca para matar

Fora Witzel, assassino do povo!

PM executou uma criança, mas a população já demonstra que a rotina macabra da polícia pode ter fim.

Em mais uma ação macabra da PM do Rio de Janeiro, uma criança de 8 anos, chamada Ághata Vitória Sales Felix, foi alvejada por um disparo de arma de fogo da corporação. Com essa vítima, chega quase a 10 o número de crianças mortas pelas mãos repressivas do Estado carioca.

O responsável por isso é o governo Witzel, que, com apoio do governo federal do golpista Jair Bolsonaro, instaurou um regime de terror nas comunidades pobres, favelas e periferias do Rio de Janeiro.

Ele está colocando em prática a política dos golpistas, que é a pena de morte para negros e pobres, pena aplicada pela PM. É a promessa de Bolsonaro, que deseja que nenhum PM seja processado por qualquer crime que seja, especialmente homicídio doloso.

Isso se consagrou no pacote de segurança apresentado pelo golpista Sérgio Moro, que prevê que um PM não deve ser culpado pelas mortes que causar se estiver no exercício de sua atividade, se estiver “tenso”, ou em estado de “comoção”. É a exclusão de ilicitude, ou, em bom português, a carta branca para matar, e é o que estão fazendo, antes mesmo do projeto do golpista Moro virar efetivamente lei.

A população pobre carioca protestou, corretamente. Gravou vídeos de manifestações que circulam na internet, dizendo que não irão mais aceitar a ação truculenta do estado. Estão no caminho certo. Ao contrário da esquerda que, como prega Marcelo Freixo, do PSOL, vê como solução do problema a defesa da polícia, da repressão, das UPPs (Unidades de Polícia Pacificadoras).

É preciso instigar ainda mais a revolta do povo. A partir daí organizar comitês de autodefesa, onde a população possa se defender, à altura, diante dos ataques dos órgãos de repressão. Lutar pelo direito de autodefesa, organizar grupos e comitês pelo fora Witzel, pelo fora Bolsonaro, patrão dessa política sangrenta das polícias nos estados. 

Existe a disposição para isso, e é essa disposição que precisa ser organizada, apesar da esquerda, que só enxerga saída através das instituições. Não haverá “investigação” no caso de Ághata, como nos milhares de outros casos. Só o povo organizado pode por abaixo o regime de terror instalado no Rio de Janeiro e nos demais estados.

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