O candidato-abutre mor, Ciro Gomes (PDT), está em permanente diálogo com um dos donos da Ambev, monopólio imperialista do ramo de bebidas. Trata-se Carlos Alberto Sicupira. Isso, segundo a golpista revista Veja. A Burguesia vê com bons olhos este aceno à direita mais explícito ao capital imperialista da parte do abutre Gomes.
Sócio de Jorge Paulo Lemann, na 3G Capital, controladora da Ambev no Brasil, Sicupira e um empresário caracterizado como defensor dos valores dos valores do livre mercado, o que trocando em miúdos significa: impulsionador da selvageria imperialista contra a economia e a população dos países atrasados. Tando, que sua empresa esteve envolvida abertamente no golpe de Estado. A fundação Estudar foi uma das patrocinadoras do vemprarua, movimento de direita, cujo objetivo era a derrubada da presidenta Dilma, está fundação e do trio que faz parte Sicupira que controlam a Ambev sob a liderança Lemann.
Ciro, tem, ou busca ter, o apoio em uma dos representantes do capital imperialista no país e apoiador do golpe. Fato que desmascara novamente Ciro Gomes diante da esquerda.
O relacionamento entre Gomes e Benjamim Steinbruch da Fiesp, ou seja do candidato com a burguesia golpista é fato notório, somando a isso sua incursão junto ao capital imperialista, deve-se qualificá-lo como um político burguês e um dos candidato da burguesia golpista e do imperialismo, o que ele o é de fato e suas relações o comprovam.
Acontece, porém que as bravatas pseudo-esquerdistas e pseudo-nacionalistas; discurso de candidato turvou este fato para alguns militantes contra o golpe, bem como criou, para um setor fisiológico e oportunista da esquerda a possibilidade de uma “saída” que acreditam conciliatória, pelo menos para a manutenção de seus cargos, com os golpistas. A estratégia é apresentar o abutre Gomes como elemento da esquerda nacionalista para convencer o PT e os eleitores ex-presidente Lula a abandoná-lo na cadeia, e com ele os direitos democráticos, sindicais, sociais etc. do povo brasileiro, bem como entregar a economia nacional para os tubarões capitalista, para apoiar o embuste Gomes. Como contrapartida os oportunistas e carreiristas de todas as matizes continuam com seus cargos e com sua mordomias. tudo isso sob a justificativa do realismo político.
Ao tomar a aparência de outro, para usufruir-se de seu prestígio, no interesse dos inimigos deste mesmo outro de que se fantasia, corre-se o risco sempre de ser confundido com o que se aparenta ou mais frequentemente de ser desmascarado em sua vilania por aqueles a quem se faz passar.
Gomes quer passar-se por nacionalistas e esquerdista, no entanto tem de sinalizar aos seus patrões que trata-se apenas de fantasia, que podem confiar. Ao mesmo tempo sua essência direitista se sobrepõem a máscara esquerdista, deixando claro para quem quiser ver que se trata de uma candidatura burguesia, um embuste feito para corroborar com a política dos oportunistas contra o povo.