De acordo com site de notícias Sputnik Brasil, um estudo do Centro do Controle e Prevenção de Doenças (CDC) chinês, quase 500.000 habitantes de Wuhan podem ter sido infectados com o SARS-CoV-2, o que é cerca de dez vezes mais que o número oficial registrado.
O estudo utilizou amostra de 34 mil pessoas habitantes de Wuhan – onde o coronavírus teve origem – e de outras províncias, bem como de Pequim e Xangai, para estimar as taxas de infecção.
Em cerca de 4,4% dos testados em Wuhan foram encontrados anticorpos específicos que podem lutar contra o vírus. Wuhan confirmou até domingo (27) um total de 50.354 casos confirmados, segundo a Comissão Municipal de Saúde da província.
O estudo teve como objetivo estimar a escala de infecções anteriores em uma população através de testes de sangue. Estes foram realizados em abril, um mês após a China “conter a primeira onda da epidemia de COVID-19”, com os resultados tendo sido publicados na segunda-feira (28), como reporta a CNN.