Nesta quinta (25), 720 kg de ouro foram roubados de um carro forte no aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos-SP.
Segundo o portal Agora, da Folha de SP, os ladrões seriam uma quadrilha que teria se passado por agentes da Polícia Federal (PF). De acordo com depoimento de um policial civil ao Agora, os agentes postiços da PF entraram no aeroporto com duas viaturas da PF clonadas.
A reportagem conta que enquanto uma viatura permaneceu na portaria, dando cobertura, a outra foi até o terminal de cargas, onde o chefe da segurança foi rendido. Diz que, segundo a polícia, o grupo tinha 5 integrantes encapuzados, com fuzil, pistolas e espingardas calibre 12. Após pegar o ouro, fugiram levando ao menos um refém: um supervisor de logística que teria ajudado na operação devido a ter sua família também feita refém.
Segundo o programa Bom Dia Brasil, o ouro levado, foi dividido em 31 malotes: 24 seriam levados para Nova York, nos EUA e 7 para o Canadá. Segundo a polícia, os carros clonados como veículos da PF não são roubados. No entanto, não informaram quem são os proprietários. Os aproximadamente 720 kg de ouro estão avaliados em US$ 29,2 milhões, o equivalente a R$ 110,2 milhões.
O episódio é muito mal contado. Eram carros clonados da PF mesmo? Se não era roubado, por que não identificaram os proprietários? São pessoas ligadas à polícia? Serão novamente milicianos ligados ao governo Bolsonaro?