Tanto os trabalhadores dos Correios quanto os trabalhadores petroleiros estão enfrentando os ataques do governo golpista e ilegítimo de Jair Bolsonaro nas suas campanhas salariais.
A categoria dos trabalhadores dos Correios, que tem como data-base para as negociações salariais o dia 1° de agosto, já rejeitou com repúdio em suas assembleias as intenções maléficas dos golpistas de retirarem direitos dos trabalhadores no seu acordo coletivo, visando a privatização.
Os trabalhadores petroleiros, que também estão em campanha salarial, e tem como data base o dia 1° de setembro, também já rejeitaram as intenções dos golpistas desse governo ilegítimo de rebaixar os seus salários, pois ofereceram um reajuste, abaixo da inflação, de apenas 1%.
Além dos ataques aos salários e seus direitos, as categorias dos trabalhadores dos Correios e dos Petroleiros estão enfrentando a ameaça da privatização das empresas em que trabalham, o que significa a destruição das empresas e, por consequência, a demissão de milhares de trabalhadores.
Nesse sentido, apenas a luta parcial desses trabalhadores contra esses ataques não será suficiente para barrar as pretensões privatizantes do governo golpista de Jair Bolsonaro. É preciso o engajamento dessas categorias em uma luta conjunta contra o próprio governo fraudulento de Bolsonaro, através da palavra de ordem de Fora Bolsonaro e todos os golpistas, o que, no caso dos trabalhadores dos Correios, essa proposta até já foi aprovada nos seus fóruns nacionais, como o último Conrep (Conselho de Representantes).
Somente a luta contra esse governo golpista, que só foi eleito através da fraude, por ter prendido sem provas e de forma criminosa o ex-presidente Lula, pode impedir a destruição da ECT, por isso, junto com o Fora Bolsonaro é preciso exigir a Liberdade de Lula e novas eleições.