De acordo com os caminhoneiros, os sindicatos que estão fechando acordos com o governo não os consultaram e, por isto, não representam os interesses da categoria, razão pela qual a greve deve continuar de forma autônoma.
Os profissionais, que se comunicam diretamente entre si nas redes sociais, não aceitaram a proposta do governo de reduzir de forma irrisória e temporária o preço do diesel, e, dentre outras exigências, eles reivindicam, além da queda no preço dos combustíveis em geral, a isenção de pedágio quando os veículos estiverem circulando com eixos suspensos, e a aprovação de uma política de preços mínimos do transporte rodoviário de cargas para padronizar o valor dos fretes em todo o território nacional, pautas estas que estão sendo ignoradas pelos sindicatos e reforçam a necessidade de continuar a greve.