O ex jogador de futebol da França, Michel Platini, foi detido em Paris, pela polícia francesa nesta terça-feira (18-06), sob a acusação sem provas, de que Platini teria vendido para os representantes do Catar o direito desse pais sediar a Copa do Mundo de 2022.
Platini foi presidente da UEFA (União Europeia de Futebol) de 2007 a 2015 e estava se preparando para disputar a presidência da FIFA, quando o Imperialismo dos Estados Unidos resolveu intervir com sua polícia para dominar a FIFA.
Nessa operação golpista, os policiais americanos prenderam os dirigentes do futebol latino americano e suspenderam os dirigentes europeus.
Um deles era justamente o francês Platini, que foi suspenso do futebol por quatro anos, acusado de receber da FIFA pagamento de um milhão e oitocentos mil euros por serviços prestados em quatro anos.
Tanto o primeiro processo contra Platini, que lhe rendeu a suspensão, como o segundo, que o acusa de vender o direito de sediar a Copa, tem o mesmo modus operandis da operação golpista no Brasil, conhecida por Lava Jato.
Na acusação atual, a polícia francesa acusa Platini de receber dinheiro dos representantes do Catar para que eles fossem os anfitriões da Copa.
A “Lava Jato” francesa usa como “prova” de suas acusações contra Platini o fato fo ex- jogador ter participado de um jantar com o presidente da França, Sarkozy e os representantes do Catar.
Para os arapongas franceses basta participar de uma ireunião para acusar de ladrão um inimigo dos que estão hoje controlando o futebol.
Platini está a quatro meses do término de sua suspensão e com isso poderia voltar ao futebol, concorrendo para ser presidente da FIFA , a nova acusação visa impedir que Platini volte e interrompa o controle da entidade e do futebol mundial pelos interventores da Polícia dos Estados Unidos.
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