O juizeco Marcelo Bretas, uma espécie de Sergio Moro de Ipanema, ganhou notoriedade por possuir um estilo de aplicação rasteira do direito. Esse impostor da aplicação da lei e da justiça escreveu mais um capítulo de horror na sua história de fascista. Ele aceitou que todos os presos do Rio de Janeiro tivessem acesso às consultas médicas do cardiologista Sérgio Côrtes, exceto os presos da penitenciária Bangu 8, isto é, local onde se encontram os encarcerados da Operação Lava Jato.
Esse juiz age com arbitrariedade e desprezo em relação aos seus presos. É uma espécie de carcereiro que sente prazer na desgraça alheia. Ao negar acesso do médico, sem uma fundamentação lógica, o juiz federal agiu contra todas as normas internacionais dos direitos humanos, mostrando mais uma vez que a legalidade não passa apenas de uma formalidade que só é aplicada quando esses carrascos querem.
Também chama atenção o fato de este fascista ser apoiado pela esquerda pequeno-burguesa carioca, como o PSOL de Marcelo Freixo e artistas do naipe de Caetano Veloso. Entretanto, essa confusão autodestrutiva é típica desses setores que se guiam pela mídia direitista, quando não apoiados por ela.
É preciso pôr um fim nesse setor do judiciário fascista, pois se trata de um poder que não está preocupado com as garantias individuais do cidadão, muito menos com a aplicação das normas que tratam da dignidade humana. É um judiciário marcado pelo encarceramento em massa e pelo desprezo ao devido processo legal. O exemplo maior desta loucura, neste momento, é a prisão inconstitucional do ex-presidente Lula pelo “Mussolini de Maringá”.