Faleceu nesta segunda (19) um brasileiro que fazia parte da fase de testes da vacina desenvolvida conjuntamente pela Universidade de Oxford e a Astrazeneca. O voluntário era médico e tinha 28 anos de idade.
A morte foi informada nesta quarta (21) pela Anvisa, que não divulgou a identidade da pessoa, bem como não informou se ele havia tomado placebo ou a vacina, pelo qual o órgão informou seguir “regulamentos nacionais e internacionais de boas práticas clínicas” para manter em sigilo tais informações.
O instituto D’Or de Pesquisas e Ensino (Idor), um dos responsáveis pela aplicação dos testes no Brasil, informou que no mundo participam dos testes da vacina de Oxford cerca de 20 mil pessoas, havendo uma cuidadosa avaliação médica dos voluntários e uma análise rigorosa dos dados colhidos o que garante a segurança dos testes.
No Brasil, já foram vacinados, durante a fase de testes dessa vacina, cerca de 8 mil pessoas.