O Brasil deve fechar o ano com retração de 6% no PIB, México com 9,2% e Argentina com 12,9% ocupando o último lugar do G20. A intensificação da crise em decorrência da pandemia da COVID-19 atingiu fortemente os países da América Latina. A economia desses países ficará cada vez mais a serviço dos bancos que drenam todo orçamento público. Os trabalhadores não podem aceitar precarização dos serviços públicos e das condições de vida para pagamento de dívidas. É preciso superar os governos de frente popular e pôr fim àqueles subservientes ao imperialismo.
