O candidato do PSOL à presidência da República, Guilherme Boulos, vem se notabilizando nas eleições de 2018, como o candidato da esquerda que possui mais propostas e projetos para os brasileiros, caso seus quase 1% de intenção de votos se multiplique várias vezes até o dia 07 de outubro, o que é impossível de acontecer.
Para se ter uma ideia, Bolulos vem se esforçando para parecer bizarro, já apresentou a proposta que em “seu governo”, capitalista machista não terá vez, que a opressão a mulher, índio e LGBT será resolvido com o poder mágico do cargo de presidente, sem levar em conta que seu partido não tem apoio nenhum entre os partidos que sempre formam o direitista Congresso Nacional.
Mostrando ser mesmo um candidato caricato, recentemente Guilherme Boulos lançou em sua campanha o seu programa político em formato de livro com o seguinte título, “50 receitas de Boulos para mudar o Brasil” .
No livro, Boulos é apresentado como um confeiteiro que é fotografado fazendo bolo e receitando fórmulas eleitorais para governar o país como se estivesse disputando um centro acadêmico de uma Universidade.
Enquanto, o Brasil está sendo controlado pelo Imperialismo, através das Forças Armadas golpistas, de um arbitrário Poder Judiciário da imprensa golpista, o candidato do PSOL brinca de ser candidato, mostrando ter milhares de ideias “inteligentes” com propagandas “artísticas”, “criativas” para se colocar como opositor a esse sistema.
A candidatura de Boulos é a expressão festeira de uma esquerda cupcake, cirandeira, que considera ser possível lutar contra golpistas e grandes capitalistas com ideias originais em uma eleição fraudada em todos os seus aspectos, tendo como ponto alto, a impugnação do principal candidato o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.
Essa esquerda serve como uma luva para as pretensões golpistas para manipular os votos do povo e eleger um candidato golpista que usará as eleições legitimada pela turma do PSOL para aprofundar o golpe e atacar ainda mais o povo brasileiro.