As eleições de 2018 vão ficar na história pela criação de fraudes grotescas, como a candidata de direita Janaína Paschoal, desconhecida da população pobre, que é a maioria absoluta da população do Brasil, mas conseguiu ser a deputada mais bem votada na história, com dois milhões de votos para deputada.
Candidatos da direita, desconhecidos, ao governo do Rio de Janeiro e Minas Gerais, que surpreendendo os Institutos de pesquisas, conseguiram aumentar suas intenções de votos em mais de 100% em apenas um dia, na véspera da eleição.
E o mais grotesco, o candidato golpista a presidência da República, Jair Bolsonaro, que sendo o candidato com maior número de rejeição entre todos os candidatos, quase 50%, recebeu quase 50% dos votos no primeiro turno.
Uma clara fraude eleitoral, com o intuito dos controladores golpistas da eleição de 2018 se apresentar como sendo a aprovação do povo aos candidatos do golpe, e com isso fortalecendo a extrema-direita no país.
A fraude é tão explícita, que Jair Bolsonaro que é apresentado como um fenômeno popular, alegou que não iria ao debate do segundo turno entre os presidenciáveis por temer um atentado.
Ou ainda, que não pode mais sair às ruas, pois facilitaria que seus inimigos o matassem.
Tirando a bravata do tipo bolsonariana de que o PT quer matá-lo, Bolsonaro não pode sair às ruas porque sua popularidade é uma ilusão criada pelas máquinas de manipulação eleitoral.
Ao contrário de Lula, que de fato é popular, aonde vai, uma multidão o acompanha, Bolsonaro é um elemento desprezado pela população em geral, não passa de uma caricatura fascista que por motivo da crise entre os golpistas, a direita precisou inflá-lo eleitoralmente para impedir uma vitória eleitoral do PT.
Nem mesmo no momento em que sofreu uma suposta facada, a população se comoveu com Bolsonaro, a não ser a esquerda pequeno burguesa, que de forma demagógica, foram solidários ao fascista
Somente às ruas podem desmascarar a fraudada popularidade de Bolsonaro, e por isso que os golpistas estão financiando ataques nas ruas de fascistas a militantes de esquerda, com o intuito de intimidar a organização de manifestações de rua contra esse fraude.