Durante campanha para presidência da República, Bolsonaro afirmou que não iria privatizar a Eletrobras, que dizia ser estratégica. Como já seria esperado pela natureza entreguista de seu governo, Bolsonaro estava fazendo demagogia eleitoral e quer entregar o sistema elétrico brasileiro ao capital internacional.
Como explica Felipe Araújo, Diretor do sindicato dos Engenheiros do Rio de Janeiro e da Associação dos empregados de Furnas (ASEF): “Bolsonaro disse que o processo de privatização seria suspenso. Só que agora o governo está tocando a privatização dizendo que é abertura de capital. Ele joga papéis da Eletrobras no mercado para o Estado perder o controle acionário da estatal e, consequentemente, das sua controladas como a Furnas, Eletronorte, Chesf, Eletrosul e CGTE”.
Não será uma frente parlamentar que irá derrubar o governo e sim a mobilização nas ruas, através de uma ampla mobilização popular. É preciso mobilizar através das palavras de ordem Fora Bolsonaro, Liberdade para Lula e eleições gerais Já!