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Real: a maior desvalorização

Bolsonaro faz com que real seja a moeda que mais desvalorizou no mundo

Depois da alta do dólar Bolsonaro arranjou outro recorde na economia: Real é a moeda que mais se desvalorizou no mundo.

Depois da alta do dólar Bolsonaro arranjou outro recorde na economia: Real é a moeda que mais se desvalorizou no mundo, aponta Bloomberg. Segundo a agência, a tendência é continuar caindo. O real é a moeda “com o pior desempenho do mundo, com queda de 13%”.

É preciso dizer que nem a intervenção do Banco Central impediram o real de ser a moeda “com o pior desempenho do mundo”. É um grande feito negativo: a moeda brasileira atingiu repetidamente novos recordes de desvalorização este ano.

De fato, o real é a moeda que mais perdeu em relação ao dólar em 2020, aqui também, agora, somos campeões mundiais.

Tirar o cavalo da chuva é o mais correto. O dólar mudou de patamar, não vai voltar mais aos R$ 4. Se o quadro se reverter e houver muita notícia boa: vacina, cura, pode voltar a R$ 4,10, R$ 4,15, isso se houver um verdadeiro milagre.

Alguém pode aventar que embora a alta do dólar observada este ano tenha muito reflexo das preocupações globais — principalmente em torno do avanço do coronavírus. Contudo, no caso do Brasil, o desempenho da moeda brasileira em relação à americana tem se mostrado pior que o de outras moedas de países emergentes, comparáveis ao Brasil e, nenhuma relação tem com o coronavírus. O problema é um combo chamado Golpe-Bolsonaro-Guedes-Neoliberalismo.

Só em 2020, enquanto o real já caiu quase 15% em relação ao dólar, outros países acumulam perdas menores na mesma comparação. Mesmo países de economias mais frágeis que a do Brasil tiveram desempenho superior. Veja o caso da perda em relação a moeda dos EUA foi de 4,98% na moeda do México (peso mexicano), 9,40% da África do Sul (rand), e 12,75% da Turquia (lira turca). Somos campeões negativos.

O colapso da economia brasileira já está a nossa porta. Os últimos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a produção industrial brasileira recuou 1,1% em 2019, após dois anos de expansão. Em 2018, a indústria havia insignificantes crescimento de 1%.

Após o Golpe de Estado em 2016, as vendas do comércio cresceram pelo terceiro ano seguido, mas perderam ritmo. No ano passado, vendas do varejo aumentaram 1,8% em 2019. Ou seja, o comércio brasileiro fechou 2019 em um nível de vendas 3,7% abaixo de seu pico mais alto, alcançado em outubro de 2014

Vem aí um tsunami na economia mundial e, o Brasil, na mão de golpistas vai naufragar. É preciso ganhar as ruas e derrubar os golpistas!

A destruição da economia trará de volta (e ainda pior) a fome, o desemprego, o desespero da era de FHC. A esquerda tenta agora uma frente, justamente, com os partidos que arquitetaram o Golpe de Estado. É preciso romper qualquer acordo com os golpistas. Fora Bolsonaro!

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