O ministro da Economia, Paulo Guedes, e sua equipe de saqueadores do trabalhador brasileiro, definiram nos últimos dias a criação de mais um imposto, no caso, a recriação da CPMF, um imposto que recairá sobre as transações financeiras, com alíquota de 0,2%.
Quem fizer uma transferência, saque ou depósitos, por exemplo, de 1.000 reais pagará 2 reais de imposto, o que aparentemente seria “pouco”. Entretanto, a tributação brasileira já é demais pesada para o trabalhador, uma vez que a maior parte dela recai sobre o consumo, com impostos como o ICMS, ISS, IPI, PIS e CONFIS, todos, em última instância recaem sobre os “ombros” do trabalhador ao adquirir alimentos, equipamentos, bens e serviços.
O líder do governo no Senado, Eduardo Gomes (MDB-TO), ainda anunciou o golpe que o governo pretende dar para passar mais esse ônus para o trabalhador, segundo ele a proposta do novo imposto será apresentada juntamente com o programa Renda Cidadã, programa que irá “substituir” (acabar, na verdade) o Bolsa Família, bem como será aprovada a desoneração de empresas através do fim da contribuição previdenciária patronal das empresas, o que é mais um golpe contra o trabalhador, pois permite aos empresários uma bela “desviada” da nova legislação, já que são quem mais movimentam, já para o trabalhador, que não tem por onde escapar, a oneração será considerável.