A economia brasileira sob a direção dos golpistas; da extrema-direita, caminha rapidamente, no sentido contrário, da estagnação à recessão. A profunda crise da economia brasileira, com forte tendência a retração da atividade econômica nacional, não é resultado das intempéries do mercado, mas da política neoliberal que vem sendo implementada no Brasil desde o golpe de 2016. Uma das manifestações mais dramáticas desta política é o desemprego que assola o País e que já atinge mais de 13 milhões de pessoas, fora os desalentados e subempregados.
A extrema-direita que usurpou o poder com o golpe de Estado, não apenas não tem política para conter a crise econômica e o desemprego, como vem aprofundando-os. Segundo dados da Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) pelo Ministério da Economia do governo ilegítimo do fascista Bolsonaro, a economia brasileira fechos, mês de março, 43.196 postos de trabalho.
O número resulta da diferença entre contratações (1.216.177) e demissões (1.304.373). O governo ilegítimo do fascista Bolsonaro apresenta como estratégias para retomada do crescimento econômico a paralisação quase que oral do investimento público e a famigerada reforma da previdência , duas medidas criminosas que penalizam o povo. Segundo eles, com a destruição dos serviços públicos e do direito a aposentadoria o mercado sentia-se feliz e voltaria a investir, seria o preço para a retomada de crescimento e do emprego, a verdade porém é outra, essa medidas não só não reabilitam o crescimento econômico e o emprego como vão levar a economia a bancarrota total.
O governo golpista de Michel Temer, com o mesmo receituário econômico, aprovou a reforma trabalhista e cortou drasticamente o investimento público, justificando com a mesma ladainha: é uma exigência do mercado, que trará investimento. Este nunca chegou e nem poderia, a burguesia imperialista só tem interesse em lucrar com a especulação e o assalto ao patrimônio público.
O resultado da aventura do golpista Temer foi o aumento do desemprego, que saltou de 8,5% em 2015, ano que começa mais ostensivamente a campanha golpista, para 11,5% em 2016, ano do golpe, e para 12,7% em 2017 e cerca de 13% em 2018.