Alegando preocupação em “preservar empregos”, Bolsonaro emitiu uma Medida Provisória autorizando a redução pela metade da jornada de trabalho e do salário. Segundo o governo “é preciso oferecer instrumentos para empresas e empregados superarem esse período de turbulência. O interesse de ambos é a preservação do emprego e da renda.” Além desse, o governo sinalizou com a possibilidade de novos ataques contra a classe trabalhadora, tais como antecipação de feriados e férias, suspensão do pagamento do FGTS para os patrões, fim dos exames médicos laborais entre outras posições comemoradas pelos capitalistas.
