Nesta quarta-feira (21), o presidente ilegítimo Jair Bolsonaro veio a público para desmentir seu próprio ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que havia anunciado, no dia anterior, que o Brasil compraria 46 milhões de doses da vacina chinesa para o novo coronavírus. Bolsonaro afirmou que não iria comprar a vacina e chegou a insinuar que a declaração de Pazuello seria uma “traição”.