É sistemática os ataques dos banqueiros golpistas do Banco Itaú aos trabalhadores, através do assédio moral, para que meia dúzia de parasitas se beneficiem do aumento da exploração dos bancários.
O Diário Causa Operária vem divulgando, quase cotidianamente, as denúncias dos trabalhadores do Banco Itaú em relação à política, que passou a fazer parte das relações humanas do banco, de assédio moral dentro da empresa.
Com o processo golpista em andamento, em que os banqueiros nacionais e internacionais foram fundamentais como grandes financiadores do impeachment comparado, de uma presidenta legitimamente eleita com mais de 54,5 milhões de votos, no reacionário
Congresso Nacional, os banqueiros partiram para cima para aumentarem os seus lucros. Para obterem tal aumento, consequentemente, houve um aumento da exploração dos trabalhadores, para isso utilizam, como modus operandi, a política de assédio moral para obrigar os funcionários a venderem os produtos bancários.
As denúncias dos bancários são de que nas agências o clima é um verdadeiro terror, a pressão aumenta cada vez mais e que agora a meta não é um aumento das vendas em 100% e sim de 150% a 200%. Os chefetes, puxa saco da direção da empresa, estão ameaçando os funcionários com perda de comissões, transferências compulsórias, e até demissões.
A política de assédio é uma regra tradicional no setor bancário. Após a farsa do impeachment comprado no processo golpista, os banqueiros vêm a cada dia se sentido mais à vontade para implantar a política de aprofundar os ataques aos trabalhadores para satisfazer o seu apetite.
Os trabalhadores e suas organizações não devem aceitar a política que aprofunda os ataques dos banqueiros e seus governos. Somente uma luta unitária dos trabalhadores bancários com demais trabalhadores pode barrar a ofensiva dos golpistas e o golpe.