O Capitalismo para se manter vivo precisa de forças repressoras e uma das mais eficientes para alimentar seu mecanismo chama-se Polícia Militar. Cresce e se acirram as ações truculentas, reacionárias e fascistas desta instituição em todos os estados brasileiros. Os ataques se manisfestam com mais força nas periferias, nos subúrbios, nas favelas, nas classes mais pobres desta nação, pois é dessa forma que o sistema se mantém vivo, oprimindo e execrando as classes menos favorecidas.
Os jornais golpistas burgueses indicam estatística colhida em 2019 de que aumentou em 10% as mortes violentas intencionais causadas por policiais militares, sérios indícios de execução e uso abusivo da força policial.
A estatística revela que os índices cresceram nos estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde os governos são da extrema-direita e aliados ao fascista Jair Bolsonaro. Governos que fazem uma política entreguista ao capital estrangeiro, aprovando reformas como a da previdência. Reforma que só irá empobrecer mais a população, atingindo em cheio o negro pobre das periferias, sendo este o mais atingido pela PM.
A população pobre, desamparada e desarmada é alvo constante do aparato do estado, que usa a população para seu treinamento armamentista.
Exemplos de pessoas como Marielle Franco, o jardineiro Vagner Aparecido, a menina Aghata, o jovem Rafael Aparecido, fora os anônimos que são executados todos os dias sem um mínimo de investigação, ficando por isso mesmo. E a justiça sempre protege e aceita as alegações de legítima defesa por parte dos policiais.
A justiça só acontecerá com a revolução, com a implementação do sistema socialista que será o aliado das massas, do povo trabalhador, extinguindo o aparato repressor, como é o caso da Polícia Militar.
Sendo assim, não podemos esperar pela justiça para que haja mudança, porque a justiça burguesa não fará nenhuma transformação social. É preciso colocar como bandeira o fim da Polícia Militar e chamar nas ruas o Fora Bolsonaro.