Em diversas partes do mundo, em vários países, estão se multiplicando os atos em repúdio às sanções do governo fascista de Donald Trump contra o povo venezuelano, em luta para manter seus direitos e conquistas alcançados sob o regime chavista. A Venezuela sofre uma brutal ofensiva do imperialismo para destruir a sua economia e instalar um governo sem qualquer legitimidade, servil e submisso aos interesses norte-americanos.
Em Caracas, capital venezuelana, milhares foram às ruas para protestar contra a tentativa do imperialismo em sufocar a economia do país, ao mesmo tempo exigindo o fim das sanções e dos embargos contra a Venezuela. A solidariedade internacional se coloca, neste momento, como um dos elementos mais importantes para denunciar as investidas do governo norte-americano contra o país rico em petróleo, que é na verdade a grande cobiça do imperialismo.
O cerco à Venezuela faz parte da estratégia do imperialismo para submeter os povos das Américas, fomentando golpes e regimes de extrema-direita no continente, ampliando a presença política, econômica e militar dos EUA em toda a América Latina. A luta em torno à expulsão do imperialismo do continente passa, portanto, pela defesa intransigente dos regimes políticos que se opõem aos ditames dos EUA, mesmo os mais moderados, pois o que está em questão é a derrota do imperialismo, a luta pela conquista e defesa da soberania nacional, a preservação dos direitos democráticos da população que os regimes fascistas e semifascistas da região querem suprimir e a luta em defesa dos ativos nacionais dos países da região.