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“O diálogo acabou”: EUA quer ser mais agressivo com golpe na Venezuela

Da redação – Assessor de segurança nacional dos Estados Unidos, John Bolton, afirmou nesta terça-feira (6) que é preciso uma ação mais incisiva dos países contra a Venezuela de Nicolás Maduro. A declaração foi feita após os EUA terem congelado os ativos do governo venezuelano, em uma clara tentativa de sabotar a economia e o governo para fazer o povo passar fome. Uma ação terrorista dos EUA.

Desta forma, Bolton pede uma ação ainda pior que o terrorismo de Estado já exercido pelo imperialismo norte-americano.

O ministro da Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, chamou ação de terrorista. Da mesma forma, o governo venezuelano denunciou o “terrorismo econômico” da medida.

Bolton ainda decidiu ameaçar os países que têm relações com a Venezuela: “Estamos enviando um sinal para terceiros que querem fazer negócios com o regime de Maduro: aja com extrema precaução”.

Segundo Bolton, também, “o tempo para diálogo acabou. Agora é a hora de ação. O Maduro está no fim da linha dele”, expressando a violência com a qual um setor do imperialismo que partir para cima do governo legítimo venezuelano.

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