Da redação – Por conta de assassinato de jovem israelense de origem etíope, Solomon Teka, de 18 anos, pela polícia de Isreal, protestos tomaram conta do país contra a repressão policial e os assassinatos da corporação.
Houve tentativa de brutal repressão pela polícia, o que gerou um intenso enfrentamento em as forças repressivas e os manifestantes. Cerca de 47 policiais ficaram feridos e 60 pessoas foram presas, mostrando o caráter ditatorial do Estado israelense, sustentado pelos Estados Unidos.
Os protestos foram realizados pela comunidade etíope que vive em Israel, que estão alegando um intensa repressão por parte das forças armadas do Estado fascista de Israel.
Extremely violent protests across #Israel by the #Ethiopian community following the death of a teenager by an off-duty police officer in #Haifa on Sunday. pic.twitter.com/N1YPTgiY5M
— Anna Ahronheim (@AAhronheim) 2 de julho de 2019
Estas comunidades judaicas migraram para o país por volta dos anos 80 e 90, e estão sendo alvo de arbitrariedades do Estado. Desta forma fica claro o caráter reacionário de Israel. Não só assassinam os palestinos, que foram excluídos em guetos (como a Faixa de Gaza), como também atacam a própria população pobre de imigrantes judeus no país.