Após o golpe que ocorreu no Equador, que surgiu de dentro do partido do ex-presidente Rafael Correa, quando assumiu à presidência Lenin Moreno, ligado ao imperialismo, a política de perseguição, passando por cima dos direitos individuais, intensificou-se.
Isso fica expresso com a situação do fundador do Wikileaks, Julian Assange, preso em Londres, mas refugiado desde 2012 na embaixada equatoriana, por revelar as atrocidades cometidas pelo imperialismo no mundo através de sua plataforma.
Desde Moreno, a política em relação a Assange é parecida com a dos golpistas brasileiros com Lula: proibir as visitas, mantendo-o no isolamento.
O antigo presidente do Equador, Rafael Correa, denunciou o ato do atual governo como tortura, e ainda disse que o país já não matinha mais relações soberanas com o imperialismo, mas se submetia a ele.
Proibiram-no de receber visitas e usar a internet. Assim sendo: Assange é um preso político. É preciso exigir sua liberdade!