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Trono Mórbido de Bolsonaro

Artista plástico faz obra criticando Bolsonaro em Paris

Artista plástico brasileiro Márcio Machado faz obra, que está exposta em Paris, acusando a conduta genocida de Jair Bolsonaro na gestão da pandemia do coronavírus

“O Trono Obsceno e Mórbido da Dinastia Bolsonaro”, denomina o artista plástico brasileiro Márcio Machado, que vive em Paris, na França, desde 1972, sobre a obra que critica a postura do presidente diante da pandemia do novo coronavírus. Com as articulações folheadas a ouro, a criação de dois metros de altura é folheadas por tíbias e omoplatas de boi. A escultura será exposta em atos públicos nos dias 5, 6 e 7 de setembro, na Praça Saint-Michel, no Quartier Latin, onde Márcio provavelmente irá ampliar seu processo expondo um caixão de defunto que decorou com uma parafernália de acessórios dourados, na mesma praça, também condenado o genocídio causado pelo governo fascista de Jair Bolsonaro.

“O trono é um símbolo representativo do poder político e, feito com ossos, evoca a morte”, diz o artista, que faz uma crítica sobre ao mandato de Bolsonaro que com suas atitudes, ou a falta delas, contribuíram para que o Brasil chega-se ao registro de mais de 120. 507 mil mortes oficiais causadas pelo Coronavírus, que poderiam a maioria ser evitadas se esse governo fascista não entregasse dinheiro aos bancos e para a alta burguesia. Nosso país perde apenas para os Estados Unidos em número de mortos, com 6 milhões de infectados e 185 mortes provocadas pelo covid-19.

Além da pandemia o escultor aponta que “a Amazônia queima por todos os lados e os índios são dizimados no mapa do genocídio, ao mesmo tempo que a população é reduzida ao simples papel estatístico de velhos, pobres e negros, isso tudo em um ambiente de desprezo à Constituição”. E que os filhos de Bolsonaro “brincam de presidente, dão instruções absurdas e alimentam mentiras, fake news, com os ministros militares às suas ordens e submissos”. Márcio está mobilizando a comunidade brasileira que mora em Paris para os três dias do Manifesto contra a Dinastia Bolsonaro e para festejar ao melhor estilo brasileiro, com música e dança, pedindo uma “nova e verdadeira independência”, sem submissão aos Estados Unidos.

“Talvez tenha havido um pouco de exagero”, “gripezinha”, “e daí?”, essas são entre outras frases do presidente fascista, que mostra como ele subestimou uma pandemia que matou milhares de pessoas, além de que Bolsonaro despreza a arte e a cultura. Com tudo isso, o atual presidente consegue que o setor artístico se manifeste, revelando sua impopularidade que vem crescendo muito, sendo uma tendência contra a extrema-direita e que mostra o quanto a população está insatisfeita com esse tipo de política e que logo irá passar de intervenções artísticas para o povo nas ruas, começando assim, com a derrubada dos fascistas.

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