Nesta semana, o Ministro da Defesa russo, Sergei Shoigu, informou ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, sobre a libertação total da República Popular de Lugansk, república reconhecida pela Rússia no início de 2022. Tropas russas entraram na cidade de Lisichansk sob controle ucraniano.
Segundo Sergei Shoigu, a libertação de Lugansk, último reduto das tropas ucranianas, foi completa com a tomada de Lisichansk, assim como de várias outras cidades próximas como Belogorovka, Novodruzhesk, Maloryazantsevo e Belaya Gora.
Com a libertação total de Lugansk das forças nazistas, as forças Armadas da Rússia concluem uma importante batalha que expõe mais uma derrota do imperialismo que criminosa e vergonhosamente ainda continua mandando armamentos para os nazistas ucranianos, os quais estão desde o início da guerra sendo usados como bucha de canhão pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) e todos os criminosos americanos que promoveram essa guerra contra a Rússia, a fim de esfacelar sua federação. Os Estados Unidos da América, que controla o presidente-palhaço da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, são os responsáveis pela prorrogação dessa guerra, uma investida militar do imperialismo.
A Rússia iniciou essa operação de guerra em 24 de fevereiro de 2022 com a finalidade de desnazificar e desmilitarizar a Ucrânia, um país que tem infinitas afinidades culturais e econômicas com a Rússia, inclusive os cidadãos ucranianos falam russo e desejam permanecer com boas relações com o país. A Federação Russa não pretende acabar com a soberania da Ucrânia, muito pelo contrário, quer salvá-la da influência nefasta e exploradora do imperialismo, que continua investindo e provocando a Rússia ao convidar outros países da região para se filiarem à OTAN, a organização militar que é um braço armado do imperialismo, inimigo número um dos países pobres e explorados do mundo.
Viva a libertação de Lugansk e seu povo, livres do domínio nazista!