“Acho que o principal acontecimento da semana é que após o 1º de Maio, houve uma mudança nas organizações sindicais e de esquerda no sentido de sair às ruas, inclusive foram marcados atos para o mês de maio que expressam essa política. O ato será realizado no dia 29 de maio, um ato presencial, de massas, sendo a primeira vez desde a pnademia que o conjuntto da esquerda, a CUT, o MST e as organizações populares, decidiram chamar um ato de rua. Isto significa que o longo jejum das lutas populares está sendo rompido.”
“A proposta foi aprovada em uma plenária, com cerca de 400 dirigentes e ativistas de várias entidades, principalmente da Frente Brasil Popular. Essa frente vai reivindicar vacinas, vai se opor à privatização dos Correios e levantar também o ‘fora Bolsonaro'”, antecipou o companheiro Rui.