O regime nazista de Israel invadiu uma clínica médica na noite do dia 14, terça-feira, na cidade de Al-Quds (Jerusalém) que realizava testes sobre o coronavírus, prendendo os médicos sob a alegação de que haveria uma cooperação entre o centro médico e a Autoridade Nacional Palestina (ANP).
Os gerentes da clínica atacada informaram que Al-Quds teve mais de 40 casos confirmados de coronavírus, porém o combate ao contágio ficou seriamente prejudicado com a ação da repressão israelense.
O Ministério das Relações Exteriores da Palestina denunciou a ação genocida de Israel, alegando um esforço deliberado por parte da ditadura para impedir os esforços palestinos de tentar controlar a pandemia.
O Escritório de Coordenação para Assuntos Humanitários (OCHA na sigla em inglês), da ONU, reportou uma série de agressões da população civil israelenses, com crescimento de 78% nos casos notificados que incluem, além de espancamentos e danos materiais, a denúncia de que colonos israelenses estão cuspindo em palestinos para espalhar o coronavírus, entre outras ações para humilhar e matar a população original da nação estuprada da Palestina.