Levantamento mostra que a censura no jornalismo não destacava como principal inimigo das redações jornalísticas desde 1998. O Brasil em foco revelou que o todo, foram identificados 140 casos ao longo do ano, representando 32,56% dos ataques à imprensa no período em questão. O dado foi revelado na última edição do Relatório da Violência Contra Jornalistas, levantado pela Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e divulgado na quinta-feira (27).
Maria José Braga, Presidente da Fenaj declarou:
“Infelizmente, com o governo de Jair Bolsonaro, houve uma mudança de atuação da EBC, e os profissionais jornalistas passaram a ser cerceados no seu trabalho”, explica.
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC), veículo público de imprensa, foi o principal alvo de censura, acumulando 138 dos 140 casos registrados em 2021.
O Diário Causa Operária travou diversas polêmicas sobre liberdade de imprensa e liberdade de expressão em 2021, e além de lidar contra a opinião burguesa e imperialista da grande imprensa, foi e é amplamente atacado pela esquerda pequeno-burguesa, “identitária”, que agora comemora quando um artista como Chico Buarque se “autocensura”, deixa de cantar uma obra de arte da Música Popular Brasileira ou se sente livre para acionar a polícia e órgãos de repressão burgueses a um partido de esquerda e sua imprensa, como no caso do DCM que ainda continua nos perseguindo e acusando sem provas afim de calar nossos veículos de comunicação e programas revolucionários.